Screw you Christopher Nolan! Hello Zack Snyder!

Snyder deu que falar em 300 e ainda dará que falar com Watchmen, o primeiro filme mais esperado do ano, a estrear já na próxima semana. Mas as achas que ele lançou agora para a fogueira... preparem os tambores. Snyder gostaria de adaptar ao cinema nada mais, nada menos que Dark Knight Returns, uma das obras de BD de Frank Miller, tendo já recebido permissão deste.
Snyder considera Dark Knight Returns, "uma obra muito diferente do que já se viu, e uma experiência completamente nova, no que toca principalmente a nível técnico e de efeitos especiais"... falando, claro, de uma possível adaptação.
Gostava de saber onde fica a Warner Bros. no meio disto, tal como o realizador Christopher Nolan, cujo franchise de Batman ainda mal foi re-lançado.

Was this trip really necessary?

Hollywood vai voltar a Marte para o remake de Total Recall. A responsável é a Sony que quer revisitar o clássico de 1990 de Arnold Schwarzenegger, chamando-lhe antes uma re-adaptação do conto de Philip k. Dick "We Can Remember it for You Wholesale"... MAS, mantendo o título Total Recall. No more comments...

Jackson é Fury... em 9 filmes para a Marvel

Ele lançou os fãs da Marvel em alvoroço após os créditos finais de Iron Man e prometeu o projecto The Avengers para o cinema. A pequena aparição de Samuel L. Jackson como Nick Fury, director da S.H.I.E.L.D. foi quase a sua confirmação como o actor a desempenhar o papel nos filmes que se seguem, mas penso que não se esperava que a participação se estendêsse por tanto. Jackson acaba de assinar para nove filmes da Marvel, uma contratação que parecia difícil, como têm sido outras.

O estúdio assegura assim a entrada do actor em Iron Man 2, Thor, Captain America e The Avengers, bem como num projecto a ser desenvolvido inteiramente sobre a S.H.I.E.L.D. Esta é uma jogada ambiciosa para a Marvel, que pode ter os seus contratempos, como já aconteceu com a perda de Terrence Howard para Don Cheadle, e as indecisões de Mickey Rourke: o principal problema consiste talvez em conseguir juntar todos os actores para os vários projectos, o que implica encher-lhes a agenda durante os próximos anos.

Contratações pós-oscar

Slumdog Millionaire é já um fenómeno. Os seus actores principais, crianças incluídas, são lançadas para o estrelato e com sorte, poderão continuar com papéis de relevo. A actriz Freida Pinto já assinou contrato para participar no próximo filme de Woody Allen.

Entretanto, Sean Penn ( I'm a commie-homo lover!) está em conversações para participar no próximo filme de Doug Liman, com Naomi Watts. Na história verídica polémica de Fair Game, Penn seria o embaixador Joseph Wilson, marido de Valerie Plame Wilson, uma agente da CIA identificada ao público.

Agora Teaser Trailer Amenabar 2009

Blanchett em Not.... perdão, Robin Hood

Esqueçam Nothingham e digam olá a Robin Hood. O fime mudou de título após o realizador afirmar que esta será afinal uma nova versão (mais uma...) do ladrão dos ricos para dar aos pobres. Russell Crowe é, no fim de contas, o protagonista e Cate Blanchett foi agora confirmada como Maid Marion, como rumorado anteriormente.
Esta será uma versão Gladiadoresca do herói, segundo a Veriety, e com alguns novos pormenores históricos. Ridlley Scott realiza para um orçamento de $130 milhões.

Para dar esperança em tempo de crise

A meio da cerimónia dos Oscars deste ano já se percebia que Slumdog Millionaire ia sair vencedor. O maior número de estatuetas (8 no total) foi entregue ao filme com a maior mensagem de esperança do passado ano, para estes tempos de crise. A cerimónia, apresentada por um excelente Hugh Jackman, teve os seus altos e baixos, sendo uma hora mais curta que o normal. Não sei dizer se isto é bom ao mau; enquanto muitos apontam que "foi uma seca" e outros que "foi rápido de mais", eu digo que pela primeira vez consegui acompanhá-la até ao fim.
Contentes ou não com os vencedores, pelo menos os prémios entregues à representação foram todos justos. Kate Winslet, Sean Penn, Penélope Cruz e Heath Ledger foram 4 dos actores com melhor desempenho que pude ver dos nomeados. Apesar de dar crédito aos restantes nomeados, as suas nomeações pareceram ser mais para encher.
Carequinhas entregues, podem ver a lista completa dos vencedores aqui.

Coca-Cola Avatar

Eduardo Serra em Harry Potter

Depois de Blood Diamond e Defiance, e da nomeação ao Oscar pela direcção de fotografia de Girl with a Pearl Earing, Eudardo Serra junta-se à equipa de Harry Potter and the Deathly Hallows. O nosso conterrâneo foi o escolhido para a Fotografia do finalizar da saga mágica, tanto da primeira parte a estrear em 2010 como da segunda em 2011. Os derradeiros episódios estão a cargo do britânico David Yates, e o primeiro já se encontra em filmagens.

Poster de Dragonball

Trailer de Revenge of the Fallen

A Vingança chega em Junho. O regresso de Transformers promete mais épicas cenas de acção de Michael Bay. Este Teaser não acrescenta muitas novas imagens ao spot do Super Bowl mas já dá para ter uma pequena ideia.

Scarlett é Widow?

Iron Man 2 poderá adicionar mais nomes sonantes ao seu elenco. Emily Blunt, previamente anunciada como Black Widow, abandonou o contrato devido a problemas de agenda. Assim chega a notícia da personagem poder ser interpretada por Scarlett Johansson. Hmm... A nova musa de Woody Allen não tem tido grandes hipóteses de se revelar uma actriz com carisma e penso que dificilmente isso mudará com este papel. Resta saber se o rumor se revela, ou não, verdadeiro.

Wachowskis e Superman?

A palavra que reina neste momento em Hollywood é "Reboot". Depois de "Remake", a indústria dos grandes filmes prepara-se para trazer de volta alguns dos franchises que não funcionaram e dar-lhes um fresco recomeço. Agora chegou a vez de Superman. Diz-se por aí que Bryan Singer se recusou a participar num novo reboot do super herói (depois de o ter feito com Superman Returns em 2006) e assim deixa o caminho livre para.... os irmãos Wachowski.

A dupla responsável pela trilogia Matrix, e pelo flop chamado Speed Racer, foi abordada pelo estúdio para uma trilogia de Superman. Afinal de contas se alguém que está bastante dentro do universo das BD's, são estes irmãos. Ainda não há confirmação mas é uma jogada interessante.

Observe and Report

Já chegou à net o trailer do próximo filme de Seth Rogen como segurança de um centro comercial. Observe and Report conta ainda com a participação de Anna Faris e Ray Liotta e estreia em meados de Abril.

Inglorioso trailer

Se há alguém que podia revolucionar o conceito de filme de guerra, esse alguém é Quentin Tarantino. Brad Pitt junta-se a Til Schweiger, Michael Fassbender e Diane Kruger, entre outros, para lutar contra os nazis na 2ª Grande Guerra. O filme está em rápida pós-produção para conseguir uma estreia em Cannes já no mês de Maio. Aqui fica o trailer.

Um pequeno comentário sobre "Salazar"

A segunda mais badalada produção da VC Filmes foi exibida nos passados dias 8 e 9 de Fevereiro, abordando o lado mais íntimo da vida de Salazar. Um bastante seguro Diogo Morgado interpretou o antigo presidente, acompanhado por um elenco de actores cujas caras são já conhecidas do público português.

Os parabéns mais uma vez à produtora que num espaço de 3 meses nos trouxe duas produções sobre igualmente duas das figuras mais mediáticas do nosso país. Mas de novo a fasquia subiu demasiado para um resultado que fica um pouco aquém das espectativas. Enquanto séries como “O Equador” ou “Pai à Força” ainda apresentam uma semelhança com a telenovela, “A Vida Privada de Salazar” conseguiu escapar a essa característica. No entanto, sente-se que se filmou uma minisérie de dois episódios que conseguia alargar o seu conteúdo a mais alguns e desenvolver melhor a sua narrativa e personagens. Enquanto que alguns dos amores de Salazar são bem fundamentados outros são abordados com tal velocidade que é inevitável não reparar a falta de ritmo.

Exceptuando este desiquilíbrio, é de realçar o empenho na caractrerização da figura de Salazar e a importância dada aos pormenores, um ponto que considero bastante importante e raramente abordado nas nossas produções. O rigor histórico também é um ponto positivo, um retrato da época bastante bom.

Mas soube a pouco. Quando a série acabou senti que havia muito mais para contar e que se poderiam ter aprofundado melhor as personagens dadas a conhecer. No entanto deve-se continuar a produzir projectos como este para que se possa ir melhorando em todos os aspectos. “A Vida Privada de Salazar” não foi um desastre, só é pena constatar que serve de cobaia para futuros projectos e foi logo desperdiçado com uma das figuras de maior visibilidade nacional.

QT's Basterds on ET

Slumdog Millionaire

Ele surguiu sem grande espectativa e foi ganhando estatuto à medida que lançavam artigos com excelentes críticas. Escusado será dizer que "Slumdog Millionaire" já é um vencedor, mesmo que não leve para casa a estatueta de melhor filme (já levou a de Globo de Ouro).

O projecto lança de novo Danny Boyle num caminho diferente, o que já vem sendo comum nas suas obras. Desde o clássico "Transpotting" ao mais recente "Sunshine" Boyle surpreende sempre com uma estética nova, apesar da sua maneira de filmar e montagem serem já bastante característicos. O realizador aterra na Indía onde desenvolveu um processo longo de escolha dos seus protagonistas que atravessam três fases diferentes, desde a infância à idade adulta, numa história comovente que encontra um sentido original, baseado mais uma vez no tema do amor.

Jamal é um cocorrente do famoso programa “Quem quer ser Milionário” e quis o destino que tivesse a sorte de saber as respostas graças ao seu percurso de vida até àquele momento, embora seja acusado de batota, e espancado pelas autoridades. Em última instância o que o move é apenas o sentimento de amor que desde pequeno descobriu como a força que o fazia avançar.

Boyle cria um retrato de uma Índia contemporânea, capaz tanto dos mais adoráveis encantos como dos mais terríveis horrores e é sem dúvida um elemento que completa o cenário para estas personagens que não poderaim ser inseridas noutro local. O realizador soube escolher os seus actores, principalmente as crianças que ocupam metade do filme, tal como o equilíbrio entre as imagens deste retrato da sociedade indiana, com momentos especialmente belos e outros que nos conseguem dar a volta ao sistema nervoso.

O argumento é um trunfo, apesar de por vezes parecer um pouco forçado, mas obedece ao estilo de narrativa clássica que, diga-se é comum aos restantes nomeados deste ano, e Boyle dá-lhe uma pitada Bollywoodesca como a cereja no topo do bolo.

No final estamos contentes mas, tal como com "The Curious Case of Benjamin Button", sentimos que estamos em terreno já caminhado que salvando as opções estéticas e a originalidade do guião, fazem deste filme uma bonita obra de entretenimento.

Blanchett em Nottingham

Se existia pouco entusiasmo quanto ao muito falado Nottingham as coisas podem mudar a partir de agora. O projecto de Riddley Scott tem encontrado alguns entraves para poder avançar e Sienna Miller abandonou o projecto dando agora lugar a Cate Blanchett para representar Lady Marion. Pelo menos é o que se diz. Como não poderia deixar de ser, Russell Crowe é um dos nomes do elenco e especula-se que será também a razão pela qual Miller se afastou (tensão de pré-produção).

Christian Bale goes absolutely insane (terminator salvation)

Green Lantern

Martin Campbell foi o responsável pelo duplo relançamento do franchise de James Bond, respectivamente com Goldeneye e Casino Royale. Não é de admirar que a Warner Brothers o tenha escolhido para realizar a adaptação ao cinema de Green Lantern, no que s revela uma prioridade do estúdio, depois do cancelamento de Justice League. O argumento é, ao que parece, um espectáculo sci-fi.

Milk

Em 27 de Novembro de 1978 Harvey Milk é assassinado. Mas o primeiro homossexual assumido a ser eleito a um cargo público nos EUA deixou para trás um legado que ainda hoje é lembrado neste “Milk” de Gus Van Sant.

E não será exagero dizer que se precisava de um filme assim. “Milk” chega como uma chamada de atenção para a sociedade não só como biopic para Harvey mas também para o que ele simbolizou na América dos anos 70. E o que simboliza hoje em dia. Daí que seja difícil distinguir o indivíduo do movimento que ele gerou pois ambos, se completam.

Em 1972 Harvey Milk acompanha uma migração por parte dos homossexuais para o distrito Castro em San Francisco e tomou partido do crescimento do poder político para fazer ver os seus interesses, ganhando os votos por parte das minorias ao longo do tempo.

Gus Van Sant é o realizador perfeito para esta obra. A sua realização é apaixonante denotando como ele realmente se envolveu neste história.E soube escolher o elenco perfeito para lhe dar vida. Sean Penn adiciona mais um excelente desempenho à sua carreira e junta-se a nomes como James Franco, Emile Hirsch, Diego Luna e Josh Brolin, todos eles nomes em ascensão de uma forma ou de outra. Penn humaniza a sua personagem de um modo comovente, criando um homem de certa forma vencido pela vida, mas empenhado em levar sempre em frente os objectivos a que se propõe, arriscando para isso muito do que lhe é querido.

Um sacrifício que acaba por lhe trazer a morte, mas não depois de ver os direitos dos homossexuais a serem defendidos na lei, e que o seu nome sobrevivesse como um icone da sua luta e do movimento LGBT em geral.

O lado humano é o que sobressai desta película, um lado que aproxima o espectador, qualquer que seja a sua escolha sexual, que nos diferencia a todos, mas que nos une como iguais – acaba por ser essa a grande questão, aqui equilibrada entre o lado pessoal e o lado público de uma personagem. O importante não é ver este filme como um clássico de cinema gay, mas como um filme para todos – já com “Brokeback Mountain” (2005) se cometeu o mesmo erro – independentemente do seu lado político.

Gus Van Sant consegue uma obra memorável e triunfante em todos os aspectos, desde o argumento, até à magnifica interpretação de Sean Penn e ainda com a Banda sonora de Danny Elfman a comptletar o tom. Este é um filme indispensável.

Revolutionary Road

Um conto de sonhos falhados. Um oposto ao paradigma de Hollywood. Um caminho revolucionário, literalmente, na forma de narrativa apresentada por este filme de Sam Mendes e pela abordagem dos seus temas, baseado no romance de Richard Yates

Frank (Leonardo DiCaprio) e April (Kate Winslet) conhecem-se... apaixonam-se... mudam-se para os suburbios, em Connecticut, como um casal normal dos anos 50. Um casal vencido pela monotonia a efemeridade e a aceitação. Frank estabilizou-se, trabalhando num emprego que o aborrece, April anseia por algo mais, por uma vida que está para além das convencionalidades deste suburbio, onde as pessoas se arrastam por qualquer razão que a faz arrastar a ela também.

É então que, após várias tentativas de inserção surge uma luz no horizonte, que pode mudar tudo. A esperança que pode virar do avesso tudo o que experimentaram até ali, e colocar em causa toda a comodidade e rotina a que eles e os vizinhos estão habituados. Mas aparentemente sonhar tão alto tem um preço bastante elevado a pagar.

Afinal o que nos move a instalar na rotina diária? O comodismo? A sensasão de segurança por fazer parte de uma sociedade e corresponder às suas exigências e convenções? Podemos sonhar mas rapidamente se erguem barreiras que impedem os sonhos de avançar. É nestas circunstâncias que encontramos Frank e April, excelentemente representados por DiCaprio e Winslet que mantêm o filme bastante firme, e o aguentam aos ombros. O casal junta-se de novo após "Titanic" e neste filme provam como evoluiram e amadureceram desde aí, tornando-se neste momento dois nomes respeitados tanto pela crítica como pelo público. Ambos os actores dão corpo e alma às suas personagens, aos seus medos, às suas dúvidas.

Sam Mendes prova também mais uma vez o seu talento como realizador, depois de deslumbrar com American Beauty e Road to Prediction. Este filme é emocionalmente intenso, um verdadeiro drama como Mendes já havia provado ser capaz de realizar e onde sentimos todas as personagens de uma forma tão simples e ao mesmo tempo tão profunda. O conceito não é de todo inovador mas mostra uma dura realidade para o que nos prende às concepções.

Este é um filme que concerteza deixará nos espectadores a reflexão. Um filme que não é para todos, e que não será a melhor escolha para entretenimento, mas um sublime e excelente drama.

Primeiros posters do 6º Harry Potter

Spots do Super Bowl

O passado fim-de-semana foi palco de espectativa para o "Big Game" ou o Super Bowl. E como não poderia deixar de ser este chegou repleto de anúncios televisivos dos filmes mais esperados do Verão. Entre eles contam-se as primeiras imagens da sequela robótica de Michael Bay tal como de G.I. Joe, a muito esperada adaptação cinematográfica. Aqui fica a lista:

- Transformers: Revenge of the Fallen
- Star Trek
- G.I. Joe: The Rise of Cobra
- Angels & Demons
- Land of the Lost
- Monsters vs Aliens
- Fast & Furious
- Race to Witch Mountain
- Up
- Year One

FreeCord Des

X-Men Origins: Wolverine

Back again

Caros leitores que ainda têm a pciência de me ler por estas paragens. Tem sido difícil manter o blog actualizado e vou ter de anunciar algumas mudanças. Por agora não poderei continuar com as estreias da semana, mas tentarei colocar mais notícias, tal como comentários aos filmes em cartaz. Aos que me lêem um agradecimento especial e espero que continuem a parar por aqui.

Para actualizar a coisa:
- Aqui ficam os nomeados aos Oscars cuja cerimónia terá lugar a 22 de Fevereiro