terça-feira, setembro 29, 2009

District 9


As razões que tornam District 9 um filme imperdivel são muitas. Ultrapassando a visão mais superficial do filme, e o seu look bastante ao estilo Bad Taste (1987), mas com o acesso aos melhores efeitos visuais (não fosse Peter Jackson estar por detrás da produção) este é um filme intenso e profundo, que desce ao lado mais negro da humanidade e denunciando temas, escondidos através de uma premissa que ao início parece ridícula, mas se revela bastante criativa e original.
O estreante realizador e argumentista Neill Blomkamp criou uma personagem que aborda dois extremos opostos e coloca-a num dos piores cenários. Uma nave espacial flutua nos céus de Johanesburgo na África do Sul e desencadeia uma série de situações que, contados ao estilo de documentário em mistura com ficção (ponham os olhos neste exemplo aqueles que constantemente trazem esta discussão ao decima), criam uma alegoria para a realidade.
Provocativo, intenso, dramático, District 9 é instantaneamente um filme de culto. O género sci-fi ganha aqui uma nova visão, inovadora e criativa: não só contém todos os requisitos para os fãs de acção e gore, como entrega uma narrativa ficcional inteligente e contemporânea.

4 Comments:

At setembro 30, 2009, Anonymous dinis said...

Concordo com a parte “…uma premissa que ao início parece ridícula…”, tirando o início, e levando o "ridícula" para além da premissa, até ao fim!

 
At setembro 30, 2009, Blogger Xarls said...

LOL
És um chato pah!

 
At setembro 30, 2009, Anonymous dinis said...

realista? eh!

 
At setembro 30, 2009, Blogger Carl said...

Chato

 

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