sábado, novembro 25, 2006

AS MUITAS FACES DE UM CAMELO

Há quem o conheça como um amigável e simplório aluno do 2º ano de cinema da ESTC, com todo o potencial para ganhar uma medalha de prata nas Olimpíadas Especiais. Outros referem-se a ele como o último indivíduo com menos de 25 a acreditar que os Sonic Youth ainda têm alguma relevância no panorama musical dos nossos dias. Há ainda aqueles para quem ele é Master Butt Flasher: WebAnime Fetishist.
Mas para nós ele é o João.

OU SERÁ MESMO?!?!?

Pois é amigos, estava eu esta a noite a fazer uma vigorosa pesquisa online para o meu projecto deste semestre sobre ninfomaníacas da Europa de leste entre os 18 e os 35 anos com uma predilecção especial umas pelas outras, quando recebo um email (anónimo) no qual constavam estas provas irrefutáveis de que o nosso amigo (salvo seja) Nanelo tem andado ocupado em viagens furtivas por esse mundo fora.

Algumas destas fotografias podem não ter a qualidade desejável para sustentar o tipo de acusações contidas no email (anónimo), mas as características, digamos... capilares... dos sujeitos não deixam dúvidas: trata-se sempre do mesmo indivíduo.
Sim, o João.

Senão, vejamos:



Image Hosted by ImageShack.us

Convêm referir que a data de cada uma destas imagens corresponde a uma morte mal-explicada ocorrida perto do local onde foi tirada a fotografia.


Portanto já sabem, se por acaso encontrarem o recibo para uma dose de polónio algures no chão da sala de vídeo da biblioteca, e pouco tempo depois começarem a notar um ar sorridente e sonhador na cara do anormal (como os verdadeiros amigos carinhosamente o tratam, pelo que ouvi) tenham medo. Tenham muito medo. E esperem uma ou duas semanas até voltar a comer na cantina da escola (apesar de que... envenenamento por envenenamento...).

2 Comments:

At novembro 25, 2006, Blogger Carl said...

A... interessante...

 
At dezembro 01, 2006, Blogger JohnSamus said...

Está bem visto. Gostei de algumas fotos que meteste aqui, mas a do Kai do Lexx? Ó meu, não vamos tão longe, pá.

Mas está bem visto e o caraças. Claro que da próxima vez que eu te ponha os olhos em cima tu morres.

 

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