Poster Final de Wolverine

HP6 Character Posters

Aqui ficam os mais recentes posters das várias personagens de Harry Potter and the Half-Blood Prince.

Marvel recruta guionistas

Enquanto Thor, Captain Amrica e Avengers vêem os seus caminhos traçados até ao grande ecrã, a Marvel precisa agora de novas inspirações para levar outras personagens do catálogo ao cinema. Pelo menos aquelas para as quais detém os direitos (Spider-Man, Fantastic Four, X-Men, Daredevil e Ghost Rider de fora).
Assim em vez de associar directamente um argumentista a cada projecto, a ideia será criar um pequeno círculo de escritores, a recrutar, que ajudem o estúdio no desenvolvimento de ideias criativas para personagens de BD como Black Panther, Cable, Doctor Strange, Iron Fist, Nighthawk e Vision. Estima-se que os visados venham a ganhar um montante aproximado de $100.000 por ano.

Novo poster de Star Trek

What's in the Box? - Test Film 2009

Trailers Fresquinhos

E neste único posto apresento os três trailers mais recentes na web:

O primeiro, Where the Wild Things Are, é de Spike Jonze e coloca-se a pergunta: será demasiado forte para as crianças? Mas tem mutissimo bom aspecto.

Astro Boy, a próxima animação da Summit tem este segundo teaser trailer.

O terceiro capítulo de Ice Age estreia em Julho, e explora Dawn of the Dinosaurs. Aqui fica o mais recente trailer.

Posters de Angels & Demons

Trailer de Away We Go

Este será talvez um Sam Mendes mais independente mas não deixa de ter bom aspecto. Away We Go tem este trailer online e estreia marcada lá para Junho.

We Fight Back

R.I.P. - Natasha Richardson

1963 - 2009

Avatar - tecnologia de ponta

Em 1993 Jurassic Park estreou nos cinemas para nos mostrar que os dinossauros existem. A revolução nas imagens criadas por computador foi possível e ninguém duvidou da sua capacidade. Na opinião de muitos, continua a ser um dos filmes cujos efeitos especiais são os mais viáveis até hoje conseguidos, juntamente com os de Gollum em Lord of the Rings. A verdade é que o olho humano habituou-se de tal maneira ao CGI, que hoje em dia são poucos os filmes que nos causam tanto impacto como o de Steven Spielberg há 15 anos.
Apenas dois anos depois, em 1995, James Cameron escreveu o treatment para Avatar, no que seria um filme para puxar a sua empresa de efeitos visuais ao limite. A estrear em Dezembro, é talvez o filme mais antecipado do ano, e penso que a maior parte do público ainda não percebeu até que ponto. Avatar combina duas tecnologias - a de e-motion capture que utiliza imagens de pequenissimas câmaras ligadas à cabeça dos actores de modo a duplicar as suas expressões, e a tecnologia do 3D. A Weta Digital, empresa de efeitos especiais de Peter Jackson é a responsável pela criação do ambiente futurístico criado para o planeta Pandora.
O jornalista Josh Quittner, da revista TIME, foi um dos felizardos que teve oportunidade de ver algumas imagens de Avatar e citando as suas palavras:

"Eu não consegui distinguir o que era real do que era animado (...) as cenas eram tão absorventes que na manhã seguinte tive a sensação de querer voltar a Pandora, como se ele realmente existisse".

O hype pode começar. E ainda nem existe um trailer ou qualquer outra imagem oficial do filme. Consta que mais de mil pessoas trabalharam nele, para um orçamento que ronda os $300 milhões, fazendo de Avatar o filme mais caro alguma vez produzido. Será que vamos assistir a um novo conceito revolucionário de CGI?

Mission Impossible 4

Após o sucesso considerável de M:I:III, pelas mãos do aclamado J.J. Abrams, Tom Cruise anunciou que Mission Impossible 4 já está a ser preparado estando a história em fase de desenvolvimento, e ainda de uma possível sequência de acção a ser filmada em Tokyo.

Up abre Cannes

Up, o próximo filme de animação da Pixar, que se estreia no formato 3D, foi o escolhido para cerimónia de abertura do 62ª Festival de Cannes a 13 de Maio. O festival terá duração até dia 24 do mesmo mês e este é até agora o único filme a ser anunciado para a Selecção Oficial. Up tem estreia marcada para Portugal a 13 de Agosto.

Where the Wild Things Are

Natalie Portman em Thor?

Embora qinda não exista um nome definido para protagonizar Thor, a adaptação da Marvel realizada por Kenneth Branagh, o nome de Natalie Portman surgiu como a personagem feminina do filme. A notícia ainda não foi confirmada mas já são muitos os nomes dos candidatos.

Terminator Salvation

MacGyver, o filme

A New Line vai pegar em pequenos instrumentos vários e trazer para o grande ecrã MacGyver. A famosa série foi exibida de 1985 a 92 pela ABC, mas seré que o público a quer ver de volta? A peronagem tornou-se bastante popular e foram feitos ainda dois telefilmes.
Ainda sem argumentista, resta saber se Richard Dean Anderson voltaria ao papel do agente secreto e o que pode o público esperar duma adaptação contemporânea da série.

Sam Raimi sobre Spider-Man

O quarto capítulo está na fase de escrita e ao contrário do que se especulava, ainda não há planos para uma história de Spider-Man 5. O estúdio queria rodar as duas próximas sequelas em simultâneo mas Sam Raimi ainda nem conseguiu assegurar o regresso de Kirsten Dunst, peça que ele considera fundamental tendo em conta que os filmes anteriores se baseiam muito na sua personagem, mas admite que é possível dar a volta pois, neste momento, estão concentrados em ir buscar material directamente às BD's de Stan Lee onde Mary Jane nem sempre está presente.
Spider-Man 4 já tem estreia marcada para Maio de 2011.

Ainda sobre Watchmen

Depois de uma semana no nº 1 das bilheteiras americanas, Watchmen desapontou ao perder 67% de público na segunda semana de exibição. Isto depois de um apelo do argumentista David Hayter para que os espectadores vissem Watchmen uma segunda vez. Muitos dos filmes que resultaram neste tipo de perda, como Batman Begins ou Hulk, acabaram por acumular um montante razoável no final da corrida; concerteza conseguirá a mesma proeza. Mas não devemos esquecer que falamos de épocas diferentes de estreia, não só pelo facto de ainda estarmos em Março, como também devido à crise (a tão falada) que segundo alguns pode ser a responsável pelo grande sucesso de WatchmenTaken (para não falar de outros). O filme europeu protagonizado por Liam Neeson já garantiu uma sequela graças ao seu desempenho nas bilheteiras além-Atlântico.

Drag me to Hell

Sam Raimi está de volta ao terror. Depois de produzir alguns filmes no género ele senta-se de novo na cadeira de realizador, fazendo uma pausa no seu franchise de Spider-Man. Bem, não parece nenhum Evil Dead, mas também não parece mauzinho. Aqui fica o trailer de Drag me to Hell.

Rourke e Johanson em IM2

Depois de muita especulação já se tornou notícia oficial. Mickey Rourke e Scarlett Johanson são as mais recentes aquisições da Marvel para o elenco de Iron Man 2. E, ao que parece Rourke está inclusive a ser pensado como vilão em Spider-Man 4 (cuja data de estreia foi recentemente estabelecida para Maio de 2011). Johanson será por sua vez requerida ainda para outros títulos como The Avengers, tal como Sam L. Jackson.

Cameron e Avatar

Se é verdade que Jurassic Park foi o filme que revolucionou a noção de CGI no cinema, é verdade também que o grande pioneiro fora no ano anterior James Cameron que conseguiu colocar um Robert Patrick a andar para fora de um camião em chamas, com um aspecto metalizado e a ganhar forma humana. Quem não guarda esta imagem na sua memória?

Apenas seis anos mais tarde Cameron conseguiu nova proeza ao colocar um navio inteiro a navegar em pleno Oceano atlântico e afundando-se, mas sem antes levar consigo 11 Oscars da Academia.

Se existe filme que este ano promete dar que falar, esse filme é Avatar. Envolto em grande segredo, o filme está em produção há tempo suficiente para se pedir uma pequena espreitadela. Mas a prova de que Cameron não está a brincar é que o seu Avatar já tem oito trailers rejeitados pelo realizador para mostrar ao público, apesar de correr o rumor que na edição deste ano da ShowWest em Las Vegas, irá ser apresentado um trailer à imprensa.
A espectativa é grande, tendo em conta que este é o projecto que traz James Cameron de volta à realização depois de Titanic. Avatar estreia em Dezembro.

Mais Star Wars

Como há que fazer durar o que tem sucesso (apesar da animação Star Wars ter sido um flop cinematográfico e da crítica), já começaram os castings para a série de televisão de que tanto se falou desde a estreia de Revenge of the Sith.
No entanto ainda vão ter de esperar. A história irá centrar-se em personagens secundários da saga e no intervalo de tempo entre o Ep. III e A New Hope. George Lucas quer filmar todos os episódios de uma primeira série, antes de os vender (?) a uma estação de tv por cabo. Não será isto esticar de mais a corda?

Rebbot fantástico...

Fãs de Fantastic Four, digam adeus ao franchise. Os dois filmes produzidos pela Fox fizeram um sucesso relativo mas são basicamente considerados como as piores adaptações de uma banda desenhada -e diga-se de passagem que com razão. Assim o estúdio toma a decisão mais sensata: como não poderia deixar de ser - um reboot! Que alegria....
Assim, pode-se esperar um novo Fantastic Four com elenco novo, história melhorada (e se possível ao estilo Iron Man/Batman Begins), etc. e tal..... É bom que não se esqueçam dos mesmos exemplos de "rebotas" que ficaram aquém das espectativas (coff... Incredible Hulk... coff)...

Um pouco sobre “Watchmen”… d.m.c.

Desprezo Zack Snyder, em primeiro lugar… E com ele, a sua técnica enfadonha, o recurso excessivo de cenários construídos à posteriori (isto é, deslocados do seu tempo devido), a sua falta de conteúdo, a adoração à imagem antes de nada, e nesse nada ficamos, vendo frotas chegar, vazias… E acima de tudo, desprezo a recepção a este tal de Snyder, e teimo em fazer a diferença… E com esta afronta disse a mim mesmo e aos outros “não vejo o segundo filme deste infamado sujeitinho, pois eu mesmo o infamei e condenei à escuridão…” E lá estava eu, sentado a ver o Genérico impresso nesse amarelo desgarrado de um Smile…

Acontece que, apesar de tudo, “Watchmen” tem Alan Moore por trás, e não Frank Miller… E é aqui, como ponto de partida, que surge a diferença… Tentando ser curto (como contrário de enfadonho… sei que o sou… vamos interpretar o blog do Xarles como processo catártico e dar-me um desconto): Moore constrói no seu graphic novel um universo anacrónico, onde elementos submetidos à realidade cronológica fazem o recuo e reconstroem parte da História, e com ela um diferente Hoje dos anos 80, fundamentado pela exteriorização da fantasia imaginada em bandas desenhadas… Os Super Heróis nascem, nos anos 40, não como figuras delimitadas por quadradinhos… mas como realidade… E nesse sentido são agregados ao poder estatal, tem a sua época áurea, e vivem agora as suas vidas como comuns cidadãos… A Guerra Fria encontra-se à beira do seu derradeiro culminar, tendo os E.U.A. Dr. Manhattan como “arma atómica”… sob o comando do imperialista Nixon… Vislumbramos toda este paralelismo do Chronos, do nosso claro, com uma atitude frontal, imparcial, da faceta republicana incutida nos Super Heróis (Imaginem o Capitão América… Agora o Capitão América de Moore: o Comediante…pois bem, é nessa transfiguração que “Watchmen” se fundamenta, dando o avesso do Herói não como Anti-Herói, mas apenas como gente comum num fato, com seus defeitos, verdadeiros símbolos de uma sociedade vil.) A ideia, por si só, é muita rica, atribuída, claro está, à concepção de uma boa liga de Heróis, desmultiplicada num inteligente apanhado de géneros… E numa consistente linearidade gráfica vemos aparecer nos estilizados anos 80 um batman deprimido, com a sua pequena batcave vivendo a melancolia despertada pelo passado; uma menina em traje justo, seguindo a tradição incutida pela mãe; um super-homem desfasado da Humanidade essa, pela qual já não sente afecto; e este estranho e caricato personagem, transportando a narrativa através da sua voz off que tanto faz lembrar os filmes noir, na sua visão cínica do mundo… Todos eles se unem, e interpretam a mesma causa, e é assim que “Watchmen” aparece, como ponto de encontro entre figuras fantásticas, relacionando-se segundo os seus conceitos básicos de justiça frente a uma sociedade em decomposição.

Apesar de faltar claridade ao contexto politico/ social do filme, existe uma ambiência bem construída, permitindo a coexistência de diversos géneros numa mesma acção… Digo isto, dando alguma valor ao realizador, e atribuindo algum crédito a essa técnica que todos insistem em utilizar, ignorando a utilidade de cenários realistas, desmistificando a imagem como atributo coeso/ em sintonia com a plasticidade do real. Há boas imagens, que carecem de uma fidelização intensa aos quadradinhos da graphic novel, não perdendo dinamismo, respeitando ao máximo a visão de Moore. Mas até que ponto nos devemos manter fiel a uma obra como “Watchmen” quando a pensamos em Cinema? Até que ponto esta ideia de fidelização total deve ser levada, ignorando a ferramenta da adaptação? E aqui voltamos ao ponto de partida: Zack Snyder, elaborando cenários anti-naturalistas, numa virtualização ainda manca dos espaços (principal destaque para Marte e o sonho de Nite Owl II com Silk Spectre II)… Resulta na vinheta, mas nunca em Cinema, fazendo lembrar “300”nessa tentativa de sobrestimar a eficácia da naturalidade. O plot e seu desfecho vão perdendo relevância, e acabamos por perder contacto com a intriga… Os flashbacks são o melhor do filme, mas destroem a sua totalidade. Preferia um filme sobre a vida dos Super Heróis, e não tanto o enredo inteligente (?) que surpreende no desfecho, em forma de pretensiosismo desproporcional às capacidades da obra…

Já viram, tantos elogios para acabar dizendo mal… Não há quem me emende?! Mas fui ver o filme, e fiquei com uma sensação agradável, relembrando Rorschach, e o seu sentido amargo de justiça, Dr.Manhattan, e sua criação ao som do espectacular “Koyaanisqatsi”, de Philip Glass, e a sensação de inevitabilidade, da incontornável condicionante do Homem em busca desse Bem utópico, do Super-Herói... aqui desconstruído, de caminho errante… Para acabar, um pouco de aquele O Melhor e O Pior que ajuda a desconstruir (destruir?) ainda mais um filme…

O Melhor: A essência de Alan Moore, e a originalidade do seu conto…

O Pior: 50 por cento do filme, é em slow motion. Podia ter 2 horas!, não era mais agradável?

Enfim…

d.m.c.

Diesel - Sexy porn XXX [only FUN - 100% censored!]

Sobre Watchmen...

Já se sabia que era pedir demais uma adaptação justa de Watchmen, mas arrisco dizer que mais justa que esta (pelo menos a versão cinematográfica) não poderia haver. Zack Snyder era o realizador perfeito (se é que a perfeição existe) para este projecto e foi o primeiro a apontar o dedo a um argumento defeituoso, que foi posteriormente melhorado. Depois disso Snyder certeficou-se que seria fiel até quase ao mais ínfimo pormenor, e penso que não erro ao afirmar que isso foi conseguido. O desafio estava em agradar a Gregos e a Troianos, tarefa mais díficíl no mundo das adaptações cinematográficas. Como agradar aos fãs e mesmo assim apelar ao restante público que desconhece a obra de banda-desenhada (ou graphic novel)?

Talvez o primeiro passo seria explicar que não estamos a falar de uma obra de super-heróis ao estilo que o público tem sido habituado com a Marvel; Watchmen compromete-se a ser muito mais profundo tanto na narrativa como nas suas personagens. Aqui temos outro ponto bem conseguido na adaptação ao ecrã. Mas quem procura uma obra com cenas de acção repletas de efeitos visuais, daqui encontra muito pouco dessa acção. Mas como é óbvio, nenhum estúdio tenta afastar o seu público. Assim a campanha de marketing passou por ser o menos específica possível em relação ao conteúdo própriamente dito do filme.

Tenho lido críticas que apelam o filme de longo, sonolento e pseudo-intelectual; ele é longo e épico, e convém não esquecer que ao ser fiel ao material original, temos que recuar mais de vinte anos e ser integrados na situação social completamente diferente. Uma narrativa fora do seu tempo, que tenta ultrapassar esse facto através dos espantosos efeitos visuais e de uma banda sonora cujas músicas, apesar de definirem uma época, são do conhecimento do público.

Grandioso, e espantoso, o que resta são algumas opções do realizador talvez não tão bem enquadradas juntamente com um ritmo igualmente desiquilibrado, quando é necessário abandonar o plot central a favor dos sub-plots das persoangens. Mas Watchmen é sem dúvida um filme diferente, profundo a todos os níveis e tudo menos entediante. Para dar a conhecer uma obra original, com vinte anos de atraso a chegar ao cinema, mas para despertar a curiosidade e uma visão diferente de super-heróis, seres humanos e de uma sociedade em decadência.

Trailers

Depois de Terminator Salvation, o fim-de-semana viu a chegada de mais quatro trailers do mesmo número de filmes que ocupam a lista dos "mais esperados".
Em primeiro lugar, o novo trailer de Up, a próxima animação da Disney/Pixar, apresenta aqui um punhado de novas imagens desta aventura que não procura acrescentar nada de novo ao conceito.
O novo trailer de X-Men Origins: Wolverine é épico e o filme parece ser bastante entretido; mas volto à mesma questão, será que era necessário revisitar as origens de Wolverine, quando isso já foi feito durante a trilogia X-Men?
Harry Potter and the Half-Blood Prince promete ser bastante negro e quem sabe talvez bastante dramático. Se David Yates conseguir melhorar a proeza de Order of the Phoenix, então o filme será certamente um vencedor.

Star Trek era para mim um bicho desconhecido até ver as imagens que J.J. Abrams preparou para o reboot da saga. Este poderá ser o despoletar do interesse para novos públicos e o novo trailer está bastante bom no equilíbrio dos requisitos para um blockbuster. Completo desde Dezembro, diz quem já viu que as duas horas e vinte de filme são compensadoras.
Todos os filmes mencionados acima (excepto Harry Potter) esperam-se nas salas de cinema em Maio.

BLOOD THE LAST VAMPIRE - Official Trailer

Patrick em T5?

Colocando já a carroça à frente dos bois, é certo e sabido que Terminator Salvation vai fazer o seu sucesso, portanto McG já está a fazer planos para assumir algum controlo sobre Terminator 5 (sim afinal esta será, supostamente, uma nova trilogia). E, como "I'll be Back" é a frase de referência, a ideia é trazer de novo Robert Patrick para o franchise. Quem não se lembra de T-1000?
Entretanto já se falou na ideia de colocar uma voz off de Linda Hamilton em Salvation. E McG ainda está a tentar convencer o ex-Terminator Arnie a aparecer.

Trailer de Public Enemies

Quando Johnny Depp e Christian Bale se juntam num filme realizado por Michael Mann, cresce a curiosidade. Soma-se a presença da oscarizada Marion Cotillard, e o resultado parece bastante bom. Aqui fica o trailer de Public Enemies.

NO James Bond Millionaire

Não é surpresa que Danny Boyle viria a ser muito requisitado após o seu Oscar para melhor realizador. Assim, também não é surpresa que os produtores de 007 tenham oferecido o cargo a Boyle, para a continuação de Quantum of Solace.
MAS, apesar do realizador se confessar um granfe fã do franchise, ele refere que não está nos seus planos dirigir um capítulo da saga. E pronto. Os produtores terão de procurar outra pessoa.

Novo trailer de Terminator Salvation

E para que as notícias que cheguem sobre Terminator Salvation, não sejam apenas sobre as súbitas mudanças de humor de Christian Bale, aqui fica o mais recente trailer do filme (ok... desta já me conveceu... tem melhor aspecto) que chega às salas em Maio.

Abrams fala de Cloverfield, a continuação

Era de esperar que o sucesso gerado em torno de Cloverfiled fosse originar uma continuação. Mas a chave para tornar esta possível continuação com pés e cabeça está por detrás da produção de J.J. Abrams. O realizador da nova versão de Star Trek já afirmou que estão a trabalhar numa ideia original que estará relacionada com Cloverfield. Abrams acrescenta ainda que a chave para que um projecto deste tipo funcione não está numa decisão financeira mas sim na tentativa de criar um projecto que funcione. Ou seja, que não deve ser feita simplesmente pelo dinheiro. Hollywood tem uma longa história de produtores que só vêem cifrões à frente, pelo menos Abrams parece ter a cabeça no lugar.